A percepção dos sócios da CEC, ao final de quase 10 anos de uma jornada com seu entende que motivou esta operação foi de que é possível entregar algo realmente bom para quem usa, desde que os atores principais deste negócio entendam o valor da operação.

 

O cuidado domiciliar não é para amadores, não é um lugar em que as pessoas ganham experiência e não pode ser algo sem medida e controle. Ao contrário, precisa de pessoas qualificadas no beira-leito que por vezes cuidam sozinhas de casos complexos e não tem uma estrutura como em um hospital, por exemplo. É preciso fornecer melhores condições e capacitar, orientar e criar uma estrutura forte de apoio e para tal o valor de repasse precisa ser avaliado com cuidado.

 

Outro fator importante é fornecer o que é de fato primordial, nem mais e nem menos para um cuidado de excelência, com controle rígido de custos e avaliação de uso.

 

O homecare de hoje e do futuro próximo já passa por uma transformação e os modelos tradicionais terão mais dificuldade. Ganhar contratos pelo custo apenas vão trazer problemas estruturais e sistêmicos e neste cenário o que queremos evitar, a judicialização, só vai aumentar.

 

Somos favoráveis a discutir caso a caso, com o que chamamos de CUIDADO NA MEDIDA!

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